sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Fugindo dessa realidade que me cerca. Eu imagino como seria minha vida se eu não tivesse conhecido as pessoas que tanto me fizeram mal.

Eu teria sonhos, seria razoavelmente feliz. Talvez eu até fosse uma pessoa normal, não seria o estranho, o esquisito, o diferente (de maneira ruim), o ser abominável que sou. Eu sorriria mais, viveria, sentia a vida e não apenas existiria. Eu existo, não vivo.

Viver é se jogar, é ter forças. Eu existo por razão do destino, não faço diferença nesse mundo.

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